Fim de Semana, hora de brincar de monografia!

Pois é, não sei se meu caso é peculiar (tudo bem, sei que todo mundo é assim), mas esse fim de semana vai ser exclusivo meu e da minha monografia da pós. Faltam alguns retoques, visto que o prazo final (deadline) para entrega é segunda!

Mas tudo bem, serão horas e horas divertidas em frente ao PC revisando, mas pelo menos é um trabalho que acho que ficará bom: “Extreme Programming: uma abordagem em testes de software com XUnit”. No nome tá coisa linda, quando tiver pronta disponibilizo por aqui…

Então, Let’s Play!

Ou melhor, Let’s Write & Rewrite!

Isso me fez pensar em um novo dito popular:

“Monografia é como CD regravável, você lê, escreve e reescreve várias vezes”

🙂

Framework – Complica ou simplifica?

Nos últimos tempos tenho estudado sobre frameworks de desenvolvimento em PHP. Um framework é um esqueleto pré-pronto para desenvolver aplicações. O conceito realmente é legal, mas será que eel complica ou simplifica nossa vida?

Nos primeiros passos você sofre, mas acaba se adaptando ao funcionamento. Após isso você gera aplicações bem rápido, implementa as consultas ao banco de dados de forma muito simples, e já tem a parte trabalhosa do sistema pronta em muito pouco tempo.

No meu ponto de vista, o grande problema dos frameworks está na customização, ou seja, aquela parte específica para cada cliente, aquela regra de negócios que vai orquestrar o bom funcionamento do sistema e garantir o sucesso…

O framework gera toda a estrutura, e você tem que ir “explorando” as pastas e descobrindo onde editar. Nada que não resolva com o conhecimento da estrutura, mas particularmente preferiria um framework que fizesse toda a interface com o banco de dados, e fosse flexível quanto a regra de negócios e a interface.

Resumindo, gosto muito da idéia dos frameworks. Mas faria um que montasse toda a estrutura dos formulários, checkboxes, comboboxes, listas, validação de campos e controle de acesso para edição, visualização, deleção e edição e ponto final. Aí chamaria esse framework isolado do restante da aplicação, algo como (a grosso modo):

montarFormulario.edicao(nome_tabela;campos)

montarFormulario.visualizacao(nome_tabela; campos)

montarFormulario.completo(nome_tabela; campos)

Aí seria colocar isso dentro da aplicação e pronto, partir pra regra de negócio e layout, ou vice e versa…

Mas chega de sonhar, vamos continuar estudando. Como sugestão, vai o framework Cake

Delphi PHP

     A primeira vista o nome pode soar estranho, mas é isso mesmo. A Borland desenvolveu uma IDE para programação PHP baseada no Delphi. Na verdade a forma de trabalhar na mesma é muito semelhante, e a primeira vista vai facilitar muito a programação PHP.

    Nos links abaixo você pode fazer o download dos vídeos com pequenas demonstrações da forma de trabalhar com esta nova ferramenta que promete ganhar mercadonesse ano!

Video 1 – aplicação simples

Vídeo 2 – Banco de Dados

Os vídeos estão em formato swf…. se você trabalha com PHP, vale a pena assistir!

Estudar ou não estudar, eis a questão!

    Dia desses eu e um amigo meu estávamos tendo algumas “reflexões de bêbado”, e dentre outros assuntos começamos a falar sobre a universidade. Eu, um ex-aluno de computação, e ele, um acadêmico no 5º período.  

    Achei interessante como as conversas se encontravam: a mesma opinião sobre professores, aulas, como deveria ser, etc. O mais surpreendente foi a decepção comum sobre uma doença que deve atingir mais pessoas: você sabe o que estudar, tem vontade de aprender, mas por preguiça, descaso, nem sei a palavra exata, acaba deixando de estudar assuntos interessantes que gostaria de saber. Assim o tempo vai passando, passando, e quando vemos estamos próximos ao fim da faculdade, com a impressão de que poderíamos ter feito muito mais.

     Lembro muito bem de um professor que ninguém gostava. No fundo acho que ele falava a verdadeira verdade: se vocês não quiserem estudar, vão faze cerca, vão carpir um terreno, vão vender sapato. A turma levava pelo lado pejorativo, talvez pelo fato dele ser um pouco grosso, mas com certeza não falava pro nosso mal, tinha algum sentido em suas “mijadas”.

     Bom, não sei exatamente a “solucionática para essa problemática”, mas a questão é que meu tempo de acadêmico de computação passou… o negócio agora é estudar por conta. Pra quem ainda está na faculdade um conselho: aproveite o tempo livre e estude, pois vale a pena! Ainda mais, sendo um cara capitalista, quando o estudo se transforma em dígitos na conta bancária!

RCP e a POG: Você já fez uma gambiarra?

     A algum tempo atrás perdi algumas horas lendo na desciclopédia (uma espécie de wikipédia bem humorada) sobre a tal da Programação Orientada a Gambiarras (POG). Uma técnica muito utilizada por qualquer programador, desde o novato até o mais experiente, na qual “damos um jeito” de fazer o código funcionar. E não é que o termo fez sucesso? Teve reportagem na revista INFO, comentários nos mais diversos sites, além do alarde geral entre estudantes e programadores.

        Além da POG, outro termo utilizado foi o Reuse by Copy and Paste (RCP), ou reuso através de copiar e colar, uma forma de Herança muito utilizada no desenvolvimento de projetos. Outro motivo de comentários, visto o grande número de programadores que fazem uso desta técnica durante a codificação.

          O uso de POG tende a ser maior em equipes pequenas (um membro?),  pois muitas vezes o desenvolvedor tem que executar múltiplas tarefas: contato com o cliente, definição de requisitos, marketing, financeiro, layout, programação… aí a tentação por utilizar a POG aumenta exponencialmente, pois mesmo ansiando colocar em prática os conceitos de Engenharia de Software se vê obrigado a dar um jeitinho de resolver determinados problemas.

       Bom, se estes termos repercurtiram tanto, é sinal que todo mundo se identificou um pouco, ou muito, com eles. Realmente acharam uma forma engraçada de dar atenção a um problema comum no desenvolvimento de aplicações. Agora basta descobrir como evitar estes anti padrões, pois mesmo sabendo dos prejuízos que eles podem vir a causar, continuamos usando, principalmente quando “empacamos” em determinado momento do desenvolvimento. Já imaginaram o motor do seu carro novo repleto de arames, pregos, presilhas, fita isolante, durapox e todo tipo de artefato que usamos na hora de improvisar no conserto “de garagem”?

    Pensando bem, além da POG também uso a MOG (manutenção orientada a gambiarras) no carro, na casa, na fiação elétrica, nos tênis rasgados, na casinha do cachorro…

      

WEB 1.0, WEB 2.0… WEB 3.0?

    

     Me cadastrei no site http://www.via6.com , uma espécie de “orkut profissional”, focado exclusivamente para assuntos relacionados a carreira, negócios, empresas, etc, e acabei lendo sobre uma onda que está por vir… a WEB 3.0.

    Poxa vida, a tal da WEB 2.0 nem nasceu e já está morrendo? Não deu tempo nem de testar os sites que vieram nessa onda, nem mesmo testar o crescente número de ferramentas relacionadas ao AJAX que isso vai ficar obsoleto? Maldito dia que escolhi cursar Ciência da Computação!

   Brincadeiras a parte, acho que esse modismo de dar nome aos caminhos que a WEB vai tomando é um pouco precipitado, afinal de contas, da 1.0 até a suposta 3.0, conceitos novos surgiram, mas velhos não foram deixados de lado. Então não podemos nem mesmo dizer que temos WEB 2.0, quem dirá uma sucessora.

Teste Vocacional

       Encontrei nesse site um teste vocacional para você que ainda está tentando nortear sua vida (leia-se, mais perdido que cego em tiroteio, filho de puta em dias dos pais, etc)

      O teste vocacional ali é grande pra caralho, e não sei se concordam, mas teste vocacional tem perguntas que ao respondermos, sabemos extamente em que perfil vamos nos encaixar, então porque fazer? Deveria existir algo mais preciso, que ao vermos o resultado diríamos: “óhhhhhhh, realmente é isso! Mudou minha vida!”.

Mas em todo o  caso, Teste Vocacional para os indecisos!

Até os Melhores Falham…

     Estava eu fazendo um algoritmo para gerar as combinações possíves para a Mega-Sena, derepente um errinho básico num loop usou um pouco de processamento do PC… valeu o Print Screen….

A propósito, o último sorteio da Mega-Sena: 16, 24, 34, 44, 54, 57. Porque mesmo não joguei?

Simuladores do Sistema Solar

      Hoje à tarde baixei 2 simuladores do sistema solar bem interessantes. O primeiro é o Celestia, com uma navegabilidade similar a do Google Earth, permite visualizar nossa “Milky Way”, ou Via Láctea pelos mais diversos ângulos.  Bem interessante, pena que não entendo muito de constelações, planetas, estrelas, etc. Mas vale o download.

      O Outro é o Orbiter, um pouco mais pesado. Este não consegui usufruir muito, visto que necessita uma boa placa de vídeo, não disponível no momento. Mas pelo pouco que mexi nele verifiquei que é possível simular viagens espaciais com naves famosas da NASA.

     O  que me chamou a atenção no Celestia é que ele é feito com a biblioteca gráfica OpenGL, demonstrando que podemos fazer coisas muito interessantes com ela. No caso do Orbiter, foi o manual do software, incluindo até as fórmulas e constantes utilizadas para desenvolver o programa. É ler e por a mão na massa. Ah, ambos são free. Então, boa viagem espacial marujo! (marujo é boa)